Eu sempre gostei muito de trabalhar com padrão, porque isso dá celeridade, evita erros, dá mais autonomia para discutir cláusulas, fazer a gestão de contratos.
A Unidas surgiu em São Paulo na década de 1980 como resultado da parceria entre dois investidores e a união de cinco empresas de aluguel de carros.
Em 2017, anunciou a fusão com a Locamerica, outra grande empresa do ramo, localizada em Belo Horizonte, buscando combinar soluções e garantir a melhor oferta em mobilidade.
Hoje, a Unidas é a segunda maior empresa de aluguel de veículos no Brasil e a principal em locação de frotas comerciais. Ambiciosa, tem como objetivo se tornar a principal referência em mobilidade veicular até 2023 e para isso está investindo R$370 milhões em uma frota de veículos elétricos.
Para contar como a otimização de atividades no departamento jurídico da empresa foi importante em seus processos de expansão, conversamos com Tagiane Gomide, gerente geral jurídico da Unidas.
Nascida em Itaúna, no interior de Minas Gerais, Tagiane Gomide se sentiu inspirada em cursar Direito após assistir ao filme de comédia O Segredo do Meu Sucesso (1987).
Após muita dedicação, conseguiu passar no vestibular em uma faculdade local e, logo no primeiro ano, iniciou um estágio. Foi a primeira experiência de Tagiane exercendo funções jurídicas em empresas.
Depois de concluir os estudos, Tagi, como prefere ser chamada, conseguiu um emprego em Belo Horizonte e, em seguida, assumiu a responsabilidade de coordenar o jurídico interno da Fundep, especialmente na área de contratos.
“Eu sempre gostei muito de trabalhar com padrão, porque isso dá celeridade, evita erros, dá mais autonomia para discutir cláusulas, fazer a gestão de contratos.”
Com bastante bagagem profissional, Tagiane se sentiu inspirada a buscar uma oportunidade para trabalhar com o que sempre quis: área jurídica empresarial, até que encontrou espaço na Locamerica – hoje Unidas.
Tagiane foi contratada em um momento em que o jurídico da empresa estava sendo todo reestruturado para a expansão da companhia e abertura de IPO. Nessa época, o sistema de gestão de contencioso estava sendo implementado, portanto, muitas tarefas eram desempenhadas manualmente.
A partir de 2017, a empresa começou a expandir ainda mais e adquiriu dezenas de locadoras menores, cada uma delas com modelos contratuais, regras de precificação e índices de faturamento diferentes. Não era mais possível seguir sem um software de gestão de contratos.
Por coincidência, Tagiane conheceu outro mineiro que traria a solução para os problemas que enfrentava: Gabriel Senra, o CEO da Linte.
Com o software da Linte, Tagiane observou uma grande melhora na gestão de demandas, de pessoas e na satisfação de clientes internos, que agora visualizam documentos padrão e conseguem acompanhar o andamento de suas demandas por meio de uma página com login e senha próprios.
“Desde o início, houve o interesse de usar a ferramenta da Linte em outras áreas da empresa e hoje em dia todas as áreas acessam o Linte para solicitar demandas.”
Com o software da Linte, Tagiane também observou uma maior interação entre as partes envolvidas.
Além disso, a ferramenta auxilia Tagiane a acompanhar o desempenho da sua equipe e a elaborar relatórios em que avalia os principais indicadores de performance da área jurídica da empresa.
Antes, esses relatórios eram feitos manualmente e as informações vinham de diferentes fontes como planilhas, reports ou mesmo mensagens de e-mail.
Como a área jurídica realiza diversas atividades, como gerenciar contratos, acompanhar processos, solicitar documentos e proteger os dados pessoais, é essencial estabelecer o máximo de controle.
Especialmente em uma companhia com 80 lojas de veículos seminovos, 230 pontos de locação, 110 mil veículos e cerca de 2300 colaboradores, a utilização de um software jurídico é fundamental.
Então, gostou de conhecer a história da Tagiane e descobrir como a tecnologia pode revolucionar a atuação do setor jurídico de grandes empresas?
Este foi mais um artigo da série Linte Stories. Portanto, continue de olho aqui no nosso blog para ler mais cases como o da Tagiane!
