No processo decisório, a Linte se aproximou mais do fit cultural da Digibee.
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Quando o assunto é plataforma de integração de sistemas, a Digibee é uma das empresas que mais se destacam não apenas no Brasil como internacionalmente.
Fundada em São Paulo em 2017, a Digibee também possui escritório na Flórida, Estados Unidos, para atender a clientes do continente todo.
Em crescimento acelerado, a empresa de plataforma de integração como serviço (EiPaaS) tem à frente do seu setor jurídico Fernando Gazaffi.
“Quando entrei na empresa oficialmente éramos aproximadamente 40 pessoas. Hoje somos mais de 260 e temos a projeção de chegar a 400 pessoas no final deste ano”.
Contratado desde junho de 2020, Gazaffi logo entendeu que precisaria de ajuda para estruturar o jurídico. Foi aí que ele decidiu apostar no CLM da Linte, empresa vizinha da Digibee na época.
“Fiz minha lição de casa de procurar um sistema para me ajudar e de todos o que eu achei mais interessante foi a Linte por ser em nuvem, que é uma realidade que se coaduna bem com o que a gente faz. No processo decisório, a Linte se aproximou mais do fit cultural da Digibee”, conta.
Advogado formado no ano de 2000, Fernando Gazaffi começou trabalhando em escritório, mas pouco tempo depois ingressou na vida empresarial. “Trabalhei em uma barragem no Tocantins, trabalhei em banco de ideias, em empresa de aço e passei 11 anos em uma empresa de tecnologia de rastreamento veicular”, lembra.
Após um período difícil em que perdeu ambos os pais e o emprego, Gazaffi voltou a atuar em um escritório de advocacia, que tinha a Digibee como um de seus clientes. A EiPaaS foi crescendo, assim como a necessidade de contar com um advogado dentro da Digibee. Partiu do próprio dono do escritório a proposta de levar Gazaffi para a outra empresa. “Aí aconteceu que eu me apaixonei pela Digibee, os caras também gostaram de mim e me convidaram para trabalhar como head do departamento jurídico”, relata.
Uma vez na Digibee, Gazaffi conta que sua prioridade era organizar a entrada das demandas no setor. “Meu problema maior era ter uma via de ingresso controlável das demandas e dashboard para saber o que preciso fazer, como distribuir, se posso automatizar etc”, diz.
O objetivo da Linte de descomplicar a gestão de documentos digitais vem ao encontro do que Gazaffi acredita ser o papel atual do Direito nesse mundo atual em constante mudança.
“A gente não pode mais pensar no mundo jurídico com aquelas cláusulas ‘empoeiradas’, aqueles contratos que ninguém entende. Eu sou partidário do contrato vivo e aplicado aos processos internos que devem ser espelho daquilo que está sendo contratado. Se os processos internos são tão complexos quanto os contratos, nós temos um problema.”
Uma das funcionalidades que mais chamou a atenção de Gazaffi no CLM da Linte foi a criação de templates personalizáveis: “Eu peguei meu doc e simplesmente carreguei no Linte. Automaticamente o sistema já entendeu todos os meus campos, eu não precisei fazer nada!”, recorda.
Embora o CLM tenha sido contratado originalmente para uso do setor jurídico, Gazaffi explica que outras áreas da Digibee atualmente também utilizam o Linte, como Vendas, Recursos Humanos e até fornecedores na comunicação com a empresa.
Quanto ao futuro, Gazaffi está confiante que a parceria com a Linte terá vida longa e poderá se fortalecer ainda mais.
“Eu tenho um plano para a Linte muito interessante de fazer integrações porque nós somos uma empresa de integração de sistemas. Espero que a gente deixe de ser prestador e tomador de serviço para ser parceiros comerciais. Acho que a probabilidade da gente fazer negócios juntos é enorme”.
Gostou de conhecer um pouco sobre como escalar os negócios por meio de um jurídico estratégico, sustentado por alta tecnologia?
Então fique de olho e não perca a continuação das Linte Stories, a série de publicações sobre como nossos clientes vêm desafogando a rotina da gestão de contratos. Em breve, tem mais post novo aqui no nosso blog!